quinta-feira, 12 de maio de 2011

Os riscos do consumo do aspartame



O aspartame é um adoçante artificial desenvolvido em laboratório muito utilizado na composição de diversos alimentos, remédios e principalmente em bebidas.
Um dos resultados do excesso de aspartame no metabolismo é a liberação do ácido metanóico no sangue, uma substância altamente tóxica e que está presente até em venenos para formigas. Outro componente prejudicial à saúde é o ácido aspártico, que causa morte de células e é especialmente danoso para crianças – pois nesta fase o cérebro ainda não possui uma barreira protetora plenamente desenvolvida.
Além destes dois componentes, o aspartame também libera fenilalanina, que em alta concentração no cérebro pode abaixar o nível de serotonina levando a desordens como depressão, esquizofrenia, dor de cabeça e aumentar o risco de infarto e aumentar a vontade de consumir carboidratos, causando aumento de peso. Também é considerado um veneno para diabéticos, pois descontrola os níveis de açúcar no sangue podendo até levar ao estado de coma.
A Agência Nacional de Vigilânca Sanitária ainda informa que a quantidade máxima de aspartame que um adulto com 60 kg pode ingerir diariamente, com segurança, é de 2.400 mg, o que equivale, aproximadamente, ao consumo de 48 envelopes de 1 g de um adoçante dietético com 5% de aspartame, ou a 4 litros de refrigerante adoçado apenas com aspartame. No caso de uma criança com 30 kg, as quantidades máximas correspondem a 24 envelopes do mesmo adoçante ou a 2 litros de refrigerante.
Por isso, é importante manter a ingestão de refrigerantes e produtos que contém aspartame em um nível saudável para se beneficiar de sua utilização sem colocar sua saúde em risco.

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